Feijoada da Sustentabilidade inaugura o Julho das Pretas com sabor, memória e união

No último sábado, 05 de julho de 2025, em meio a aromas que atravessam gerações e ao calor da fraternidade, o Grupo de Mulheres Negras Dandara no Cerrado realizou a já consagrada Feijoada da Sustentabilidade, celebrando o início do Julho das Pretas.

Das 12h30 às 16h30, o som envolvente do Pagode do Geninho embalou sorrisos, reencontros e reflexões, lembrando-nos que a cultura popular é também uma forma de resistência. Entre panelas fumegantes e histórias compartilhadas, destacaram-se as mãos dedicadas das voluntárias, lideradas pela chef da cozinha Joana Darc Milhonen, guardiã do tempero que é passado como herança viva.

A ocasião foi enriquecida por momentos de grande significado: a fala potente de Anadir Cezaria de Oliveira, que trouxe à tona a força da Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver, reafirmando que seguimos firmes, novembro em brasília estaremos em marcha por um futuro mais justo.

A festa também foi espaço para celebrar a vida e a trajetória de quem constrói, dia após dia, a história da nossa organização: os aniversários de Maria Luíza do Conselho Fiscal da Dandara no Cerrado ela foi lembrada com carinho e gratidão, desejando-lhe saúde, paz e novos ciclos repletos de conquistas.

Com pratos cheios, corações aquecidos e propósitos renovados, reafirmamos que o Julho das Pretas é tempo de memória, celebração e luta coletiva. Sigamos, pois, na força de nossas ancestrais, tecendo novos futuros com amor, coragem e esperança:

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